Correu até exaustão
Sem forças tombou à beira da estrada.
Os transeuntes apressados empurravam com o calcanhar aquele corpo inerte tirando-o do caminho.
Com a fraca consciência que lhe restava ficou em paz o seu espírito aguardando um milagre.
Esvaiu-se em pó.
O samaritano jamais viera.
Esse é um poema velho... Acho que 2006 ou 2007, sei lá, não me lembro bem. O fato é que eu ainda não consegui pensar num título para esse poema. Estranho, né?
muito bom!!
ResponderExcluirUm título? Põe o primeiro verso: "correu até exaustão", acho q fica bom. Mas c q sabe né...
concordo com o Diogo..
ResponderExcluire acho que até apenas "Exaustão" também ficaria legal...
mas é a opinião de uma estudante de Agronomia né...
=D